O bairro Travessão está localizado a oito quilômetros do centro da cidade de Dois Irmãos. Faz divisa com os municípos de Novo Hamburgo e Ivoti. Por ele passa a rua Albero Rübencih, que liga o bairro ao centro da cidade, onde também estão localizados os pontos turísticos da Rota Colonial de Dois Irmãos. A cidade tem sua história marcada pela cultura alemã trazida pelos imigrantes.
Confira aqui alguns desses registros: Diversidade no município de Dois Irmãos.
Este blog foi criado com a finalidade de mostrar um pouco sobre a história do bairro Travessão, sua formação, aspectos positivos, negativos, bem como o que o bairro oferece aos seus moradores em termos de lazer, educação, comércio, indústria, serviços, saúde e religiosidade. Também como tarefa de trabalho final de conclusão de curso, exigida pelo curso de PMDDD (Produção de Material Didático Digital para a Diversidade).
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
História mais recente do bairro Travessão: loteamentos
O bairro Travessão é composto por três loteamentos, dos quais, o primeiro (loteamento São Luís) foi criado a 32 anos atrás pelos loteadores Alcino Bertholdo Maldaner, Amando Hansen e Albano Hansen.
Loteamento São Luís
Por volta dos anos 50, os primeiros proprietários das maiores áreas de terras do Travessão, onde estão localizados atualmente os loteamentos São Luís e Jardim dos Dois Irmãos, foram Guilherme Johann, Guido e Otmar Friedrich, Alfredo Grün, Olívia Bender, Balduíno Feller e Paulo Blankenheim.
Entre os aos 50 e 80, já havia um maior número de moradores nas redondezas dos loteamentos mencionados, que adquiriram terras dos primeiros proprietários. Nesse local, fixaram, então, residência, as famílias Johann, Hansen, Kreuz, Zilles, Gräeff, entre outras.
Entretanto, os moradores começaram a sentir falta de um lugar para a moradia dos filhos e para pessoas de outros lugares. Além disso, Amando Hansen, também queria que seus filhos morassem perto, no lugar onde se haviam criado. A solução foi dividir algumas terras e fazer um loteamento das terras que eram usadas na agricultura, na plantação de acácia e em outras finalidades.
Em 1979, foi constituída a firma Imobiliária São Luís Ltda. Ela comprou terras de Amando Hansen, que havia adquirido esse espaço dos irmãos Guido e Otmar Friedrich. Comprou também trerras de Alcino Bertholdo Maldaner e Albano Hansen, que as haviam adquirido de Alfredo Grün. Assim, a Imobiliária São Luís iniciou o Loteamento São Luís.
Dessa forma, uma área maior de terras foi dividida em pequenos lotes ou terrenos. Obedecendo as exigências da Prefeitura Municipal, na época, foi feita a infra-estrutura do loteameto conforme segue:
· Aprovação dos projetos elaborados pelos órgãos competentes;
· Abertura de ruas (com 9 metros de largura e 3 metros de calçada em cada lado), transformação das terras em quadras, estas em terrenos divididos conforme metragem desejada;
· Encanamento para condução de água, atingindo todos os lotes e construção de poços artesianos para fornecimento de água, conforme exigência do município;
· Construção das redes de luz e força, conforme exigência da CEEE;
· Reservas de áreas para uso público, que são locais para a construção de escolas, creches, praças e outras áreas de lazer, conforme exigência dos órgãos públicos.
Das terras que compõem o loteamento São Luís, foram feitos 115 terrenos e reservadas as áreas exigidas para uso público.
Loteamento Jardim dos Dois Irmãos
O loteamento Jardim dos Dois Irmãos, foi iniciado em 1982, constituído de terras que a Imobiliária São Luís Ltda comprou de Almiro Pinto Soares, que as recebeu de herança de Paulo Blankenheim. Outra parte foi comprada por Edgar Hansen, que havia adquirido de Olívia Bender e outros. Desse loteamento, resultaram 380 terrenos e as reservas legais de uso público.
O loteamento recebeu este nome por localizar-se perto dos dois morros gêmeos que também deram origem ao nome do município de Dois Irmãos.
Primeiro as ruas do loteamento foram designadas por letras, depois pro árvores e, anos mais tarde, as ruas receberam nomes escolhidos pela Câmara de Vereadores.
As ruas compridas foram denominadas Pedro Hansen, em lembrança ao pai do também loteador Amando Hansen; Balduíno Feller, proprietário de terras por onde hoje passa a rua que leva o nome dele; Albano Hansen, um dos loteadores, que inspirou a denominação de uma das principais ruas do bairro e da escola.
As travessas receberam nomes de plantas, como rua das Camélias, das Rosas, das Laranjeiras, da Acácia e assim por diante. Essas ruas remetiam a diferentes espécies, reunidas no mesmo jardim.
O primeiro morador do loteamento foi Flávio Hansen.
Loteamento Santa Isabel
O loteamento Santa Isabel foi fundado em 1999. Ele inicia na rua Alberto Rübenich e termina no início da rua Balduíno Feller (caixa d’água). Fica entre os loteamentos São Luís e Jardim dos Dois Irmãos. Nesse loteamento, há um total de 134 terrenos. Ele recebeu seu nome em homenagem à mãe do fundador Emílio Gonzalez Sampedro, que era de origem espanhola.
O lote nº 1 da quadra A, foi vendido para Maristela de Fátima Moraes Macedo, que, atualmente, não mora mais no loteamento.
Fonte:Programa Carrossel de Letras. História e Memória: Seu Registro Pela Palavra: Travessão. Prefeitura Municipal de Dois irmãos. 2008.
Loteamento São Luís
Por volta dos anos 50, os primeiros proprietários das maiores áreas de terras do Travessão, onde estão localizados atualmente os loteamentos São Luís e Jardim dos Dois Irmãos, foram Guilherme Johann, Guido e Otmar Friedrich, Alfredo Grün, Olívia Bender, Balduíno Feller e Paulo Blankenheim.
Entre os aos 50 e 80, já havia um maior número de moradores nas redondezas dos loteamentos mencionados, que adquiriram terras dos primeiros proprietários. Nesse local, fixaram, então, residência, as famílias Johann, Hansen, Kreuz, Zilles, Gräeff, entre outras.
Entretanto, os moradores começaram a sentir falta de um lugar para a moradia dos filhos e para pessoas de outros lugares. Além disso, Amando Hansen, também queria que seus filhos morassem perto, no lugar onde se haviam criado. A solução foi dividir algumas terras e fazer um loteamento das terras que eram usadas na agricultura, na plantação de acácia e em outras finalidades.
Em 1979, foi constituída a firma Imobiliária São Luís Ltda. Ela comprou terras de Amando Hansen, que havia adquirido esse espaço dos irmãos Guido e Otmar Friedrich. Comprou também trerras de Alcino Bertholdo Maldaner e Albano Hansen, que as haviam adquirido de Alfredo Grün. Assim, a Imobiliária São Luís iniciou o Loteamento São Luís.
Dessa forma, uma área maior de terras foi dividida em pequenos lotes ou terrenos. Obedecendo as exigências da Prefeitura Municipal, na época, foi feita a infra-estrutura do loteameto conforme segue:
· Aprovação dos projetos elaborados pelos órgãos competentes;
· Abertura de ruas (com 9 metros de largura e 3 metros de calçada em cada lado), transformação das terras em quadras, estas em terrenos divididos conforme metragem desejada;
· Encanamento para condução de água, atingindo todos os lotes e construção de poços artesianos para fornecimento de água, conforme exigência do município;
· Construção das redes de luz e força, conforme exigência da CEEE;
· Reservas de áreas para uso público, que são locais para a construção de escolas, creches, praças e outras áreas de lazer, conforme exigência dos órgãos públicos.
Das terras que compõem o loteamento São Luís, foram feitos 115 terrenos e reservadas as áreas exigidas para uso público.
Loteamento Jardim dos Dois Irmãos
O loteamento Jardim dos Dois Irmãos, foi iniciado em 1982, constituído de terras que a Imobiliária São Luís Ltda comprou de Almiro Pinto Soares, que as recebeu de herança de Paulo Blankenheim. Outra parte foi comprada por Edgar Hansen, que havia adquirido de Olívia Bender e outros. Desse loteamento, resultaram 380 terrenos e as reservas legais de uso público.
O loteamento recebeu este nome por localizar-se perto dos dois morros gêmeos que também deram origem ao nome do município de Dois Irmãos.
Primeiro as ruas do loteamento foram designadas por letras, depois pro árvores e, anos mais tarde, as ruas receberam nomes escolhidos pela Câmara de Vereadores.
As ruas compridas foram denominadas Pedro Hansen, em lembrança ao pai do também loteador Amando Hansen; Balduíno Feller, proprietário de terras por onde hoje passa a rua que leva o nome dele; Albano Hansen, um dos loteadores, que inspirou a denominação de uma das principais ruas do bairro e da escola.
As travessas receberam nomes de plantas, como rua das Camélias, das Rosas, das Laranjeiras, da Acácia e assim por diante. Essas ruas remetiam a diferentes espécies, reunidas no mesmo jardim.
O primeiro morador do loteamento foi Flávio Hansen.
Loteamento Santa Isabel
O loteamento Santa Isabel foi fundado em 1999. Ele inicia na rua Alberto Rübenich e termina no início da rua Balduíno Feller (caixa d’água). Fica entre os loteamentos São Luís e Jardim dos Dois Irmãos. Nesse loteamento, há um total de 134 terrenos. Ele recebeu seu nome em homenagem à mãe do fundador Emílio Gonzalez Sampedro, que era de origem espanhola.
O lote nº 1 da quadra A, foi vendido para Maristela de Fátima Moraes Macedo, que, atualmente, não mora mais no loteamento.
Fonte:Programa Carrossel de Letras. História e Memória: Seu Registro Pela Palavra: Travessão. Prefeitura Municipal de Dois irmãos. 2008.
História antiga do bairro Travessão
Pesquisar a história de um bairro é fundamental para a vida dos seus moradores, pois é através do resgate de conhecimentos e das culturas que surge a possibilidade de construir sua imagem social, de compreender o presente e principalmente modificar o futuro.
Grande parte das famílias que iniciaram a formação do bairro eram de origem alemã. Segundo Bernardo Kuhn, em 1943, moravam no travessão as famílias de Paula Johann, Werner Berlitz, Vicente Lehnen e Bernardo Kuhn. Com o passar do tempo, vieram outras fa
mílias como: Kreuz, Johann, Hansen, Knorst, Hedler, Bickel, Feller, Bender, Fries, Shimitz, Gräwer, Enzweiller, Fritzen, Bervian, Schallenberger, Becker, Maldaner, entre outras.
Nessa mesma época, havia poucas casas, e elas eram construídas pelos próprios moradores porque não havia mão-de-obra especializada em construção. O material utilizado era palha, argila, areia e madeira extraía das árvores cortadas pelos habitantes. Nas casas não eram usados pregos, pois as madeiras eram simplesmente encaixadas. Mais tarde, os moradores passaram a construir chalés.
Por um longo tempo, a iluminação das casas era feita com lâmpadas de querosene, azeite ou amendoim e velas de cera. A energia elétrica somente começou a fazer parte da vida das famílias no dia 16 de agosto de 1959. Os moradores auxiliaram na construção da
linha de luz, cotando árvores do mato de eucalipto transportando-as com seus bois até os buracos cavados.
No início existiam poucas estradas no bairro e grande parte delas era de chão batido. Os moradores locomoviam-se a pé e usavam cavalos e carroças como meio de transporte. O ônibus era utilizado somente quando os moradores se deslocavam para o centro da cidade ou para as cidades vizinhas.
No bairro existiam dois pontos comerciais: o armazém de Armando Johann, na BR 116 e o armazém de Alfredo Rübenich, na rua Alberto Rübenich. Nesses estabelecimentos eram vendidos tecidos, sal, açúcar, farinha de trigo, café além de outros produtos básicos de alimentação que as famílias não produziam. Os moradores colhiam alimentos, como cebola, aipim, batata doce, batata inglesa, feijão, verduras e fru
tas, bem como os derivados dos animais que criavam como carne, linguiça, leite, queijo, nata, manteiga, ovos, banha, torresmo, entre outros produtos e que também eram vendidas nesse armazém.
As doenças eram tratadas com remédios caseiros e, no bairro, não exista farmácia. Somente nos casos mais graves as famílias procuravam auxílio médico no centro da cidade ou no município de Novo Hamburgo. Os partos aconteciam em casa e, geralmente, com a ajuda de parteiras.
Todos os membros da família trabalhavam na roça para garantir seu sustento. Nos domingos, as pessoas costumavam ir à igreja e visitar os vizinhos. O contato entre os moradores era estabelecido nesses momentos.
Inicialmente não havia escola, os pais educavam os filhos como foram ensinados pelos seus pais. Mais tarde surgiu a escola multisseriada e nela, geralmente as crianças estudavam até o 5º ano. O professor era a autoridade, agia com rigidez e aplicava castigos físicos. Os alunos necessitava de poucos materiais, com caderno, lápis e borracha. Além disso, os estudantes utilizavam livros que eram aproveitados por vários alunos durante muitos anos.
Os moradores passaram por muitas dificuldades para construir o bairro Travessão. Entretanto os empecilhos de uma vida simples e sofrida foram amenizados pela convivência harmoniosa existente entre as famílias e pela garra de pessoas que sempre demonstram muita vontade de se desenvolver e ter uma vida melhor. O resultado da luta e do esforço desses moradores
é um bairro que possui infra-estrutura, comércio, educação e lazer.
Fonte:
Programa Carrossel de Letras. História e Memória: Seu Registro Pela Palavra: Travessão. Prefeitura Municipal de Dois irmãos. 2008.
Imagens: Maria R. B. Hansen
Grande parte das famílias que iniciaram a formação do bairro eram de origem alemã. Segundo Bernardo Kuhn, em 1943, moravam no travessão as famílias de Paula Johann, Werner Berlitz, Vicente Lehnen e Bernardo Kuhn. Com o passar do tempo, vieram outras fa
mílias como: Kreuz, Johann, Hansen, Knorst, Hedler, Bickel, Feller, Bender, Fries, Shimitz, Gräwer, Enzweiller, Fritzen, Bervian, Schallenberger, Becker, Maldaner, entre outras.Nessa mesma época, havia poucas casas, e elas eram construídas pelos próprios moradores porque não havia mão-de-obra especializada em construção. O material utilizado era palha, argila, areia e madeira extraía das árvores cortadas pelos habitantes. Nas casas não eram usados pregos, pois as madeiras eram simplesmente encaixadas. Mais tarde, os moradores passaram a construir chalés.
Por um longo tempo, a iluminação das casas era feita com lâmpadas de querosene, azeite ou amendoim e velas de cera. A energia elétrica somente começou a fazer parte da vida das famílias no dia 16 de agosto de 1959. Os moradores auxiliaram na construção da
linha de luz, cotando árvores do mato de eucalipto transportando-as com seus bois até os buracos cavados.No início existiam poucas estradas no bairro e grande parte delas era de chão batido. Os moradores locomoviam-se a pé e usavam cavalos e carroças como meio de transporte. O ônibus era utilizado somente quando os moradores se deslocavam para o centro da cidade ou para as cidades vizinhas.
No bairro existiam dois pontos comerciais: o armazém de Armando Johann, na BR 116 e o armazém de Alfredo Rübenich, na rua Alberto Rübenich. Nesses estabelecimentos eram vendidos tecidos, sal, açúcar, farinha de trigo, café além de outros produtos básicos de alimentação que as famílias não produziam. Os moradores colhiam alimentos, como cebola, aipim, batata doce, batata inglesa, feijão, verduras e fru
tas, bem como os derivados dos animais que criavam como carne, linguiça, leite, queijo, nata, manteiga, ovos, banha, torresmo, entre outros produtos e que também eram vendidas nesse armazém.As doenças eram tratadas com remédios caseiros e, no bairro, não exista farmácia. Somente nos casos mais graves as famílias procuravam auxílio médico no centro da cidade ou no município de Novo Hamburgo. Os partos aconteciam em casa e, geralmente, com a ajuda de parteiras.
Todos os membros da família trabalhavam na roça para garantir seu sustento. Nos domingos, as pessoas costumavam ir à igreja e visitar os vizinhos. O contato entre os moradores era estabelecido nesses momentos.
Inicialmente não havia escola, os pais educavam os filhos como foram ensinados pelos seus pais. Mais tarde surgiu a escola multisseriada e nela, geralmente as crianças estudavam até o 5º ano. O professor era a autoridade, agia com rigidez e aplicava castigos físicos. Os alunos necessitava de poucos materiais, com caderno, lápis e borracha. Além disso, os estudantes utilizavam livros que eram aproveitados por vários alunos durante muitos anos.
Os moradores passaram por muitas dificuldades para construir o bairro Travessão. Entretanto os empecilhos de uma vida simples e sofrida foram amenizados pela convivência harmoniosa existente entre as famílias e pela garra de pessoas que sempre demonstram muita vontade de se desenvolver e ter uma vida melhor. O resultado da luta e do esforço desses moradores
é um bairro que possui infra-estrutura, comércio, educação e lazer.
Fonte:
Programa Carrossel de Letras. História e Memória: Seu Registro Pela Palavra: Travessão. Prefeitura Municipal de Dois irmãos. 2008.
Imagens: Maria R. B. Hansen
Vídeos sobre o bairro
Durante o passeio pelo bairro, os alunos do 3º Ano registraram através de fotografia muitos lugares bonitos, e importantes.
Confira o resultado:
Confira o resultado:
As ruas do bairro
Diversidade no lazer infantil
Diversidade no lazer infantil
Localização do bairro Travessão
Projeto Bairro Travessão
O bairro Travessão se formou, e ao longo do tempo, foi passando por diversas transformações.
Como o 3º ano do ensino fundamental estuda em seus conteúdos programáticos a história do bairro, sentiu-se a necessidade de conhecer e aprofundar os conhecimentos sobre a formação do bairro, aspectos positivos, negativos, bem como o que o bairro oferece aos seus moradores em termos de lazer, educação, comércio, indústria, serviços, saúde e religiosidade. Muitos alunos que aqui estudam, nasceram nesta comunidade e não conhecem o bairro. Dessa forma, a partir de entrevistas, os alunos foram visitar e entrevistar as pessoas que atuam nestes espaços, para conhecê-los e fazer o levantamento das informações necessárias para construir um pequeno registro de sua história. Feito o levantamento, construíram textos e desenharam no editor gráfico sobre o lugar de sua entrevista. E, para finalizar foram construídas páginas hospedadas no site http://www.xpg.com.br/.
Clique aqui para conhecer o trabalho de pesquisa dos alunos: Nossa pesquisa
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